Duas notícias quase que antagônicas e “sustentáveis” surgiram nos últimos dias, voltadas para diferentes regiões vinícolas do mundo. A boa surgiu por aqui mesmo no Brasil. A outra, ruim, lá na Europa. O assunto não é exatamente o mesmo, mas giram em torno da sustentabilidade no mundo do vinho.
Por aqui, o Miolo Wine Group buscou mais uma forma de inovar em seus vinhos, desta vez olhando pelo nosso planeta. As garrafas de vinhos e espumantes da marca Almadén terão o selo “Leve+Verde”. Este selo basicamente atesta que suas garrafas são mais leves e além de usar menos matéria prima em sua composição, esta redução no peso reduz a emissão de gás carbônico no transporte. Apesar de maisr leveza, as garrafas terão a mesma resistência que as garrafas comuns.
O projeto foi feito pela Miolo em parceria com a O-I Owens Illinois do Brasil, maior fornecedora mundial de frascos de vidro. A idéia é que o uso dessas garrafas mais leves e sustentáveis seja estendido para toda a linha da Miolo Wine Group.
Já na Europa, uma decisão que vai contra a produção de “vinhos sustentáveis” foi tomada pela Comissão Européia de Agricultura. A proposta para a regulamentação da produção de vinhos ecológicos foi retirada de pauta, segundo dizem, por falta de apoio de um número mínimo de países.
A proposta era regulamentar a produção do vinho orgânico, colocando um baixo limite na quantidade de sulfitos e outros aditivos e também a proibição de cinco técnicas de vinificação que segundo especialistas e defensores da lei, são polêmicas. Ainda segundo estas pessoas, a legislação da para os vinhos orgânicos era necessária para que se pudesse desenvolver um bom mercado para este tipo de produto, mesmo poque a demanda por eles está crescendo e o quanto antes tivermos esta regulamentação, melhor.
CHEERS!!
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